Psiquiatra especialista em Autismo
Médico psiquiatra especialista. Pesquisador e escritor na área de Autismo
AUTISMO – DEPRESSÃO – ANSIEDADE – PÂNICO – TRAUMAS – TRANSTORNO BIPOLAR – TRANSTORNOS ALIMENTARES
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Psiquiatra Especialista em Autismo
AUTISMO – DEPRESSÃO – ANSIEDADE – PÂNICO – TRAUMAS – TRANSTORNO BIPOLAR – TRANSTORNOS ALIMENTARES
Psiquiatra Especialista em Autismo
O que é autismo?
O autismo é uma condição de desenvolvimento ao longo da vida. Também é chamado de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Ele possui uma ampla gama de diferentes níveis de habilidade e inclui o que anteriormente era chamado de síndrome de Asperger.
Uma pessoa com autismo tem problemas com:
- comunicação (conversando, compreendendo instruções e linguagem corporal, fazendo contato visual);
- comportamento repetitivo (bater as mãos, repetir palavras, brincar com os mesmos brinquedos);
- problemas sensoriais (evitando certas texturas, sons ou luzes ou procurando-os).
Há uma enorme variação na maneira como o autismo afeta a vida de uma pessoa, desde questões sociais e de relacionamento até atividades diárias, escola e trabalho.
O que causa o autismo?
As causas do autismo são desconhecidas. A pesquisa atual sugere que os genes e a maneira como o cérebro se desenvolve desempenham um papel.
Não há nada que um pai faça que possa causar autismo. As vacinas não causam autismo.
Sinais e sintomas de autismo
Os sintomas geralmente aparecem na primeira infância. Em uma criança, você pode notar:
- falta de interesse em outras crianças;
- sem dizer nenhuma palavra aos 2 anos;
- não fazendo contato visual com você;
- não mostrando as coisas que eles encontram, não apontando ou dando adeus;
- jogo repetitivo;
- interesses intensos e estreitos (rodas giratórias de brinquedos, abertura e fechamento de portas);
- buscando sensações (lambendo brinquedos ou equipamentos de playground, por exemplo);
- evitando sensações (birras em locais claros e barulhentos);
- birras ou desconforto quando uma rotina muda;
- bater as mãos, andar na ponta dos pés ou balançar para frente e para trás.
Se você está preocupado com seu filho, converse com seu médico de família ou pediatra. Em um adulto, você pode notar:
- dificuldade em participar de conversas e saber o que dizer em situações sociais;
- esforço ou ansiedade para descobrir o que os outros querem dizer quando estão falando;
- problemas para fazer amigos;
- dificuldade em formar ou manter relacionamentos;
- intenso interesse em assuntos particulares;
- ansiedade ou depressão.
Se você tem sintomas que afetam sua vida diária, é importante procurar ajuda.
Por que obter um diagnóstico?
Em crianças, um diagnóstico irá:
- permitem que você obtenha ajuda com seu discurso, aprendendo e socializando
- abrir uma gama de serviços governamentais e comunitários para ajudar você e seu filho
- permitir que a escola do seu filho receba financiamento do governo
- ajudá-lo a entender e aprender sobre o comportamento do seu filho.
Para adultos, um diagnóstico pode ser útil para:
- para entender melhor as dificuldades que você tem
- aprendendo maneiras úteis de lidar
- encontrar uma comunidade de pessoas que estão passando pela mesma coisa
- recebendo tratamento adequado para quaisquer problemas de saúde mental.
Pessoas com autismo também podem ter deficiência intelectual, síndrome do X frágil, TDAH ou problemas gastrointestinais.
Na idade adulta, doenças mentais como depressão, ansiedade e transtorno bipolar podem ser comuns.
Como o autismo é tratado?
O autismo não pode ser curado. Mas existem maneiras de facilitar a vida de alguém com autismo e sua família.
As habilidades linguísticas, a socialização e a capacidade de realizar tarefas diárias podem ser aprimoradas em todas as crianças com autismo.
Medicamento
Em casos raros, um psiquiatra pode prescrever medicamentos para ajudar com extrema auto-agressão ou agressão.
Os medicamentos também podem ser recomendados para depressão ou ansiedade.
O que um psiquiatra pode fazer pelo autismo?
Os psiquiatras podem:
- faça um diagnóstico de autismo ao lado de uma equipe de outros profissionais de saúde;
- diagnosticar e tratar TDAH, depressão, ansiedade ou transtorno bipolar;
- prescrever medicamentos, se necessário;
- fornecer referências a fonoaudiólogos, neurologistas, pediatras, terapeutas ocupacionais e psicólogos;
- conectá-lo a serviços comunitários;
- fornecer relatórios médicos para outros médicos, escolas ou locais de trabalho.
O que é autismo?
O autismo é uma condição de desenvolvimento ao longo da vida. Também é chamado de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Ele possui uma ampla gama de diferentes níveis de habilidade e inclui o que anteriormente era chamado de síndrome de Asperger.
Uma pessoa com autismo tem problemas com:
- comunicação (conversando, compreendendo instruções e linguagem corporal, fazendo contato visual);
- comportamento repetitivo (bater as mãos, repetir palavras, brincar com os mesmos brinquedos);
- problemas sensoriais (evitando certas texturas, sons ou luzes ou procurando-os).
Há uma enorme variação na maneira como o autismo afeta a vida de uma pessoa, desde questões sociais e de relacionamento até atividades diárias, escola e trabalho.
O que causa o autismo?
As causas do autismo são desconhecidas. A pesquisa atual sugere que os genes e a maneira como o cérebro se desenvolve desempenham um papel.
Não há nada que um pai faça que possa causar autismo. As vacinas não causam autismo.
Sinais e sintomas de autismo
Os sintomas geralmente aparecem na primeira infância. Em uma criança, você pode notar:
- falta de interesse em outras crianças;
- sem dizer nenhuma palavra aos 2 anos;
- não fazendo contato visual com você;
- não mostrando as coisas que eles encontram, não apontando ou dando adeus;
- jogo repetitivo;
- interesses intensos e estreitos (rodas giratórias de brinquedos, abertura e fechamento de portas);
- buscando sensações (lambendo brinquedos ou equipamentos de playground, por exemplo);
- evitando sensações (birras em locais claros e barulhentos);
- birras ou desconforto quando uma rotina muda;
- bater as mãos, andar na ponta dos pés ou balançar para frente e para trás.
Se você está preocupado com seu filho, converse com seu médico de família ou pediatra. Em um adulto, você pode notar:
- dificuldade em participar de conversas e saber o que dizer em situações sociais;
- esforço ou ansiedade para descobrir o que os outros querem dizer quando estão falando;
- problemas para fazer amigos;
- dificuldade em formar ou manter relacionamentos;
- intenso interesse em assuntos particulares;
- ansiedade ou depressão.
Se você tem sintomas que afetam sua vida diária, é importante procurar ajuda.
Por que obter um diagnóstico?
Em crianças, um diagnóstico irá:
- permitem que você obtenha ajuda com seu discurso, aprendendo e socializando
- abrir uma gama de serviços governamentais e comunitários para ajudar você e seu filho
- permitir que a escola do seu filho receba financiamento do governo
- ajudá-lo a entender e aprender sobre o comportamento do seu filho.
Para adultos, um diagnóstico pode ser útil para:
- para entender melhor as dificuldades que você tem
- aprendendo maneiras úteis de lidar
- encontrar uma comunidade de pessoas que estão passando pela mesma coisa
- recebendo tratamento adequado para quaisquer problemas de saúde mental.
Pessoas com autismo também podem ter deficiência intelectual, síndrome do X frágil, TDAH ou problemas gastrointestinais.
Na idade adulta, doenças mentais como depressão, ansiedade e transtorno bipolar podem ser comuns.
Como o autismo é tratado?
O autismo não pode ser curado. Mas existem maneiras de facilitar a vida de alguém com autismo e sua família.
As habilidades linguísticas, a socialização e a capacidade de realizar tarefas diárias podem ser aprimoradas em todas as crianças com autismo.
Medicamento
Em casos raros, um psiquiatra pode prescrever medicamentos para ajudar com extrema auto-agressão ou agressão.
Os medicamentos também podem ser recomendados para depressão ou ansiedade.
O que um psiquiatra pode fazer pelo autismo?
Os psiquiatras podem:
- faça um diagnóstico de autismo ao lado de uma equipe de outros profissionais de saúde;
- diagnosticar e tratar TDAH, depressão, ansiedade ou transtorno bipolar;
- prescrever medicamentos, se necessário;
- fornecer referências a fonoaudiólogos, neurologistas, pediatras, terapeutas ocupacionais e psicólogos;
- conectá-lo a serviços comunitários;
- fornecer relatórios médicos para outros médicos, escolas ou locais de trabalho.